502
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“Você é a sua luta”. Dudé fala sobre o longo período da vida em que conservou muita raiva, reflete sobre o medo de falhar e critica a fragilidade masculina baseada no falocentrismo.
Pedro destaca a participação do universo gay na estrutura de ódio às mulheres e se manifesta sobre sexualidades que são obrigadas socialmente a existir somente em ambientes silenciosos.
“Ser homem é mais difícil do que deveria”. Moisés critica as pressões sociais na construção da masculinidade e revela sempre ser observado com desconfiança por causa da cor de sua pele.
Felipe se manifesta sobre depressão e bipolaridade. O professor de Geografia descreve a “loucura” como uma potência desconhecida e fala sobre a importância do afeto nas relações interpessoais.
Setembro 2019
Na estreia da segunda temporada de “502”, Ruano comenta a repressão sofrida na construção da sexualidade e revela como superou a insegurança a partir de um entendimento maior do seu corpo.
Dezembro 2018
“Chega um ponto da vida em que você se assume ou passa a viver à espreita das coisas”. Felipe F. revela que as frustrações na infância o fizeram entender quem era e mudar sua postura.
“Cansei de tentar me enfiar numa forma que não é minha”. Biel conta sua busca para encontrar o seu lugar no mundo e revela as dificuldades que enfrentou devido à pressão para ser masculino.
“Ter sido mulher faz de mim um homem diferente”. Theo discute as formas de construir a masculinidade, a fragilidade dessa posição de poder e de que forma resistiu à imposição de gênero.
O bancário Tatinho sonha em largar tudo pela gastronomia. Apesar de se apresentar como um rapaz tímido, o homem de 31 anos não tem tabus ao contar um pouco de sua história.
Novembro 2018
“Mulheres são mais fortes pois podem viver suas emoções”. Vinícius comenta a superficialidade das relações masculinas, o constante julgamento em sua vida e a mentira em busca do sonho.
“Quero morrer em uma orgia”. Michel se define como uma pessoa de família, apesar dos bacanais. O paulista destaca a vontade de viver de suas crônicas sexuais e se manifesta contra os tabus.
“Todas as vezes que me deparei com uma doutrina, fiquei frustrado”. O paulista Hugo revela se dividir entre o artista e o ser humano inseguro e manifesta o desejo de ser respeitado por quem ele é.
“A falsa sensação de poder me encantava”. O ex-policial militar Jivan se desfez da antiga carapaça e procurou um novo objetivo. Hoje, o coach de sexualidade luta para se desconstruir.
Outubro 2018
“Meu pai que me desculpe, mas minha mãe me ensinou a criar meus futuros filhos”. O artista cênico Raphael fala sobre sua criação feminina e as dificuldades comportamentais que enfrenta.
O carioca Renan destaca o poder da dança como um divisor de águas em seu pensamento e manifesta sua luta diária contra o machismo e a vontade de ultrapassar padrões antigos.