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2020
Dessa vez, Lázaro Ramos é o convidado: ele aceita o convite de Chica Xavier e vai à casa da conterrânea. A atriz analisa o trabalho na TV, relembra a chegada ao RJ e fala do casamento, que já dura mais de 50 anos.
Episódios 2019
A cantora Luedji Luna, expoente de uma nova geração de artistas negras que vêm despontando no cenário nacional, revela o motivo de ter demorado a atender o chamado da música na sua vida.
“Eu não quero ter certezas”. O ator Alexandre Nero revela ainda não entender o significado de sua profissão e critica a desvalorização das pessoas que trabalham com cultura no Brasil.
Dhu Moraes recorda os quase 50 anos de carreira, conta a história do surgimento do grupo “As Frenéticas”, sucesso nos anos 1970, e destaca nunca ter permitido que o racismo a detivesse.
Lázaro Ramos recebe Edy Star para uma conversa descontraída. O cantor comenta o lançamento de “Cabaré Star”, 44 anos após o seu único álbum solo, o icônico “Sweet Edy”.
“A transformação só virá através de mentes disruptivas”. A executiva Rachel Maia defende oportunidades para talentos da periferia e enfatiza o poder do conhecimento e do respeito pelas pessoas.
“As pessoas não se importam em repassar fakenews”. A jornalista Poliana Abritta manifesta seu incômodo com a disseminação de notícias falsas e destaca os interesses envolvidos nessa prática.
A médica Monique França fala sobre o trabalho na favela do Jacarezinho (RJ) e denuncia a omissão do Estado e a incapacidade da classe em atender com dignidade as áreas periféricas.
“É característica da minha carreira sair da zona de conforto”. O ator Marcos Veras revela o gosto pela diversidade que a profissão oferece e sua preferência por experimentar novos desafios.
“A piedade não resolve a desigualdade social”. Rodrigo Mendes reivindica uma determinação contínua por uma educação pública mais inclusiva para pessoas com deficiência.
“As armas não resolvem o problema”. Beto Chaves e Renato Martins, policial entrevistado e diretor de “Relatos do Front”, criticam uma segurança pública que se instituiu como negócio.
O antropólogo Kabengele Munanga e seu filho, o ator e cantor Bukassa Kabengele, falam da consciência e do diálogo como ferramentas de luta contra a realidade cruel que massacra o povo negro no Brasil.
“Podemos ser a voz de quem nunca pôde falar”. Maíra Azevedo e Yuri Marçal relatam suas lutas contra o silenciamento do povo negro e a preferência pelo espírito cômico que zomba do opressor.
“A favela é um celeiro de trabalho braçal para a alta sociedade”. Sebastião Oliveira comenta a falta de apoio a projetos sociais e a eficiência do tráfico em aliciar menores sem oportunidades.
A atriz Thalita Carauta relata ter entendido os limites impostos pela cor da sua pele ao começar na profissão e destaca tentar sempre trazer verdade em suas personagens, mesmo a partir da caricatura.
A professora Viviana Santiago se declara como sobrevivente de uma sociedade racista, destaca a dificuldade das pessoas em se reconhecerem como violentas e fala da sofisticação de estruturas segregacionistas.
Mara Behlau e Marisa Barbara, especialistas em comunicação humana, explicam os motivos para o contato entre os indivíduos ter se tornado tão violento e detalham a influência das novas tecnologias.
Os atores Licínio Januário, Tatiana Tibúrcio e Hilton Cobra discutem o aprisionamento de expectativa da cultura negra no Brasil e destacam o poder do teatro afro para destruir esses estereótipos.
O comediante Paulo Vieira destaca a zona de conforto como maior inimiga de um artista, manifesta sua vocação pelo humor popular e relembra as dificuldades enfrentadas ao deixar o Tocantins.
“O preconceito é feito para as pessoas terem poder”. A mãe de santo Ebomi Cici critica a imposição de ideologias religiosas e explica o valor do ensino da cultura negra para as crianças.
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