Faróis do Cinema

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Junho 2015
O diretor Roberto Farias fala sobre seus primeiros contatos com o cinema, conduzido pela mãe. O cineasta também comenta algumas parcerias essenciais para vencer algumas barreiras na sétima arte.
Izabel Jaguaribe tem os filmes “Dumbo” e “Rio 40 Graus” como seus faróis do cinema. A diretora comenta ainda a influência da estética do Walter Salles e dos documentários de João Moreira Salles em seu trabalho.
Influenciado por Godard, o diretor Vinícius Reis descobriu que a sétima arte não precisa ser tão complexa quanto costuma ser. O cineasta comenta ainda sua descoberta antropofágica com o filme “Macunaíma”.
Eduardo Nunes traz as peculiaridades e delicadezas do cinema mudo para a conversa. O diretor confessa seu amor pelo preto e branco e como essa escolha influência na percepção dos filmes.
Maio 2015
Grandes nomes da sétima arte nacional falam sobre suas principais influências e referências no cinema, revelando títulos que tiveram um papel importante em sua formação.
Aficionado por quadrinhos, Otto Guerra fala sobre a importância da obra de Hergé na evolução da sua carreira. O cineasta comenta também a relevância da direção de arte para a animação na sétima arte.
Paulo Thiago revela sua admiração pelo famoso “spaghetti western” ou “bang-bang à italiana”. O cineasta carioca comenta ainda o impacto da Nouvelle vague para a sétima arte.
Audacioso e bem-humorado, Sylvio Back diz ser amante do cinema norte-americano. O diretor também comenta a importância da obra “É Tudo Verdade”, de Orson Welles, para a reinvenção da sétima arte nacional.
Abril 2015
Com uma visão poética sobre o cinema, Joel Pizzini conta suas inspirações enquanto realizador. O diretor de “Caramujo-Flor” e “Olho Nu” também comenta as peculiaridades da sétima arte nacional.
Silvio Tendler cresceu envolto por vários cinemas de rua em Copacabana (RJ). O diretor comenta a influência do exílio no Chile, aos 20 anos de idade, na sua carreira e a constante mistura entre ficção e documentário.
Em uma conversa descontraída com Carlos Alberto Mattos, a atriz e cineasta Ana Maria Magalhães fala da sua carreira no cinema e das experiências que teve com diretores como Glauber Rocha e Michelangelo Antonioni.
Vladimir Carvalho relembra as referências que o levaram a reconhecer nos documentários sua forma de se expressar no mundo cinematográfico. Comenta, ainda, sua experiência no filme “Cabra Marcado Para Morrer".
Março 2015
O cineasta João Batista de Andrade conta sobre a liberdade que encontrou na sétima arte e como a corrente neorrealista influenciou sua obra. Fala, ainda, de suas inspirações para dirigir "Wilsinho Galiléia".
Anna Muylaert fala sobre sua relação com o cinema e suas referências na carreira. A diretora e roteirista também comenta a importância dos elementos em cena para a construção da sétima arte.
No primeiro episódio da série, Eryk Rocha fala da sua admiração pelo cinema latino-americano. O diretor comenta a importância da boa montagem para a sétima arte e cita obras de Dziga Vertov.
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