Mulheres Na Luta

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Dezembro 2018
Priscila "Pedrita" Cachoeira foi usuária de drogas durante oito anos, mas, com a apoio da sua mãe e de seu mestre, ela conseguiu trocar o vício pela luta num longo e difícil processo de recuperação.
Por mais que o MMA feminino seja uma das modalidades esportivas que mais dá espaço para as mulheres, o cenário ainda é desigual para elas. Afinal, qual será o futuro da divisão?
Jéssica Andrade "Bate-Estaca", a 1ª brasileira a pisar no UFC, está entre as melhores da sua categoria. A simplicidade de onde nasceu, no interior do Paraná, contrasta com o glamour do octógono.
Quando Bethe "Pitbull" descobriu sua paixão pela luta, deixou o casamento, a profissão e enfrentou a família para seguir no esporte. Polêmicas e rivalidades elevaram seu nome ao cenário do UFC.
Ketlen Vieira e Poliana Botelho, colegas na academia Nova União, deixaram suas famílias para viver no Rio de Janeiro e seguir o sonho de serem campeãs mundiais de MMA.
Com suor, garra e coragem, Cris Cyborg, Érica Paes e Ana Maria Índia carimbaram seus nomes no esporte e seguem fazendo história na luta. Após mais de uma década, Cyborg chegou ao topo do UFC.
Em 2011, Dana White declarou que nunca veríamos mulheres no UFC. Em menos de dois anos, a atleta olímpica Ronda Rousey conquistou seu espaço e inaugurou uma nova era no esporte.
Viviane Pereira “Sucuri” transformou os obstáculos em motivação para realizar o sonho de ser a primeira campeã cearense do UFC. Sua trajetória foi árdua, começando a lutar em um projeto social.
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