Ouro Velho, Mundo Novo

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Setembro 2020
O episódio discute os desafios de romper as fronteiras entre o regional e o universal, abordando a falta de reconhecimento acadêmico da poesia popular.
O episódio passeia pela literatura de cordel. Predominantemente oral, a poética do ágil cordelista brilha ainda mais quando dita em alto e bom som para a multidão.
Agosto 2020
O episódio caminha pela história de Mocinha de Passira, Minervina Ferreira, Santinha Maurício e tantas outras poetas que foram orientadas a cultivar o silêncio, mas resolveram viver a poesia.
No tempo em que a lei era aplicada pelo braço do jagunço pau mandado do coronel, irradiava do interior este caso inusitado da poesia que transformou o sertão por onde passou.
O episódio caminha pela arte democrática dos cantadores, os poetas que retratam os anseios, as ilusões e as desilusões da população rural.
“O cordel nunca apagou a sua primeira chama”. O episódio caminha pela técnica dos cantadores nos diálogos contraditórios acompanhados pelo som da viola.
Julho 2020
“Por cima de pedra e toco, eles não queriam, mas eu meti os peitos e aí foi”. Relembre “Mocinha de Passira”, a mulher que construiu sua história no ambiente masculino dos repentes.
Os poetas não morrem, viajam para dentro da cabeça de “Zé de Cazuza”, o homem que tem o poder de decorar cantorias inteiras e foi gravador quando o objeto ainda nem existia.
O quarto episódio da série caminha pela história do repente que não soltava a sua poesia à toa. Relembre o bote certeiro de Pinto do Monteiro, “A Cascavel do Sertão”.
O terceiro episódio da série caminha por São José do Egito – a terra da inspiração - e elucida a poesia que jamais se desvencilha do canto dos “faraós do repente”.
O segundo episódio da série desvenda os encantamentos que pairam sobre o Pajeú, o rio dos poetas. Se a água não tem passado, a poesia não abandona o local e o mantém cheio de vida.
Junho 2020
A poesia popular na divisa entre a região do sertão do Pajeú Pernambucano e do Cariri Paraibano é o tema da série documental dirigida por Cláudio Assis e Lírio Ferreira.
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