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Maio 2017
Um navio encalha perto da ponte de Öresund sem sua tripulação, mas com cinco adolescentes, sendo alguns dinamarqueses. Saga decide investigar e atravessa o estreito para reencontrar um velho amigo.
A polícia descobre que ainda há um criminoso em liberdade, mas não consegue descobrir qual será o próximo ataque. Terminada a investigação, Saga e Martin são obrigados a acertar contas com o passado.
Quatro indivíduos se responsabilizam pelo sequestro do navio. Saga e Martin fazem progressos na investigação, mas pessoas continuam morrendo e o maior ataque planejado ainda está para acontecer.
Os ecoterroristas se dividem entre os mais radicais e os que já foram longe demais. Saga e sua equipe descobrem a identidade de três deles, mas, quando estão prestes a prendê-los, voltam à estaca zero
A polícia chegou tarde demais para prender os ecoterroristas em flagrante e Saga está convencida de que o perigo ainda não passou. Eles descobrem uma nova pista e decidem agir rápido.
Um novo grupo surge com novas exigências, mas Saga e sua equipe frustram seus planos. Eles estão cada vez mais perto de encontrar os culpados, mas isso não os impede de agir, colocando em perigo.
Dois homens usando ternos e máscaras de animais são presos, mas eles confessam ser apenas imitadores. A investigação empaca até a polícia encontrar novos corpos e novas pistas.
A polícia está seguindo as pistas e a rã dourada aparece em mais um ataque. A única testemunha capaz de ajudá-los lembra do rosto de quem tentou matá-la, mas o envolvimento dela pode lhe custar caro.
A polícia encontra Laura, mas ela não está em condições de ajudar. Saga desconfia que Rasmus tenha alterado documentos da investigação e, apesar da tensão, eles estão mais perto de descobrir a verdade
Saga e Martin descobrem quem está por trás de todas as mortes e que ainda haverá mais um ataque. Eles têm que desvendar a última etapa do plano antes que uma catástrofe faça outras vítimas.
Novembro 2016
Quando a estudiosa de ideologia de gênero Helle Anker é encontrada assassinada em Malmö, Suécia, a detetive Saga tem que cooperar com uma nova colega dinamarquesa para solucionar o caso.
Saga recebe um novo colega dinamarquês, Henrik Sabroe, e juntos eles continuam a investigar o assassinato de Helle Anker.
A polícia recebe um vídeo pedindo resgate pela liberação de Hans. Eles acham o local, mas quando estão prestes a libertá-lo, descobrem que seu sequestrador foi morto e Hans foi sequestrado novamente.
Hans ainda está em coma. Saga comete um erro brutal em uma situação negociação de refém, mas consegue prender um suspeito que é levado para interrogatório.
Lillian descobre uma ferida na boca de Hans, que revela ser uma marca. As outras vítimas são examinadas e também têm a mesma marca. Enquanto isso, Lucas é alvejado e quer revelar um segredo de Henrik.
Saga e Henrik veem uma conexão entre as vítimas e algumas obras de arte penduradas em um museu. Todas as obras do local são de Freddie Holst, um homem de negócio dinamarquês bem-sucedido.
Um casal mais velho é encontrado assassinado de forma peculiar em casa, nos arredores de Ystad. Eles têm uma conexão com uma obra de arte e ambos têm marcas na boca, assim como as vítimas anteriores.
A caça ao assassino se intensifica, à medida que Saga e Henrik estão certos de sua identidade. Mas quando estavam prestes a prendê-lo, ele desapareceu.
Saga foi forçada a tirar uma licença da investigação e seu colega Rasmus Larsson ocupa seu lugar.
A caça ao agressor e ao recém-nascido de Freddie continua. Freddie recebe uma mensagem no celular do sequestrador com uma foto do bebê e um lugar de encontro.
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