Preto no Branco

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2016
No último episódio do programa, Jorge Bastos Moreno recebe o roteirista Euclydes Marinho. O convidado fala sobre as parcerias firmadas ao longo de sua carreira e afirma: “A realidade me inspira.”
Presidente da Petrobras, Pedro Parente afirma que a empresa foi vítima da corrupção. O convidado fala sobre a responsabilidade de recuperar a reputação e as finanças da estatal.
Celso Amorim fala sobre o cenário político brasileiro e critica a legitimidade do governo de Michel Temer. O ex-chanceler comenta a atual prosperidade do cinema no Brasil.
Jorge Mautner faz um panorama da história política e cultural brasileira e afirma que nunca ouve tamanha politização da juventude. Cantor, compositor e escritor, o convidado comenta as suas principais obras.
Rockeiro que virou escritor, Tony Bellotto é o convidado do episódio. O músico fala sobre seus relacionamentos duradouros com a banda Titãs, Malu Mader, seu programa de TV e os romances policiais.
Wagner Tiso relembra a parceria de longa data com Milton Nascimento e o surgimento do Clube da Esquina. O maestro critica a influência da mídia nas decisões políticas brasileiras.
Diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel fala sobre o aumento de produções audiovisuais brasileiras nos últimos anos. O convidado defende a importância da Lei Rouanet para o desenvolvimento cultural do país.
Eduardo Giannetti comenta o atual cenário econômico brasileiro e apresenta uma visão otimista para o ano de 2017. O economista explica e expõe sua opinião sobre a polêmica PEC 55.
Em sua primeira entrevista após um grave problema de saúde, Pedro Bial conta como essa experiência o transformou. O jornalista fala sobre a saída do Big Brother Brasil e os desafios dos novos projetos.
José Junior fala sobre os projetos implantados em 23 anos de atuação da ONG AfroReggae. O convidado relembra as ameaças de morte sofridas após denunciar um esquema criminoso.
Primeira mulher a presidir a Academia Brasileira de Letras, Nélida Piñon fala sobre a falta de reconhecimento dos escritores no Brasil. Com 23 livros no currículo, a convidada apresenta seu mais recente trabalho.
Um dos maiores guardiões da memória da música brasileira, Ricardo Cravo Albin relembra sua atuação contra a censura na ditadura militar. O convidado revela quais são suas canções preferidas.
“Medicina não é emprego, é responsabilidade”. Dra. Rosa Célia fala sobre o Pro Criança Cardíaca, projeto que atende gratuitamente crianças com problemas no coração.
Sucesso nas redes sociais, Preta Gil fala sobre a responsabilidade de ter 20 milhões de seguidores. A cantora comenta o ataque racista que sofreu e defende a denúncia desse tipo de crime na internet.
“Acorda Brasil para escutar”, Antônio Carlos é o convidado do episódio. O radialista relembra sua trajetória profissional e comenta o sucesso do seu programa, no ar há 30 anos.
Jessé Souza conta como seu livro A Radiografia do Golpe narra o processo de impeachment. Da imprensa à esfera jurídica, o sociólogo defende a reflexão sobre os últimos acontecimentos políticos.
Eduardo Paes faz um balanço da Rio 2016 e afirma ter sofrido bullying da imprensa. Sobre as últimas polêmicas em que se envolveu, o prefeito do RJ declara: “Não vou perder minha informalidade”.
Carlos Andreazza declara: “Não existe direita organizada no Brasil”. Denominado um representante da nova direita, o editor-executivo da editora Record afirma que existe uma hegemonia da esquerda no mercado editorial.
No formato do programa criado na década de 1950 na extinta TV Rio, Jorge Bastos Moreno entrevista grandes personalidades.
Cacá Diegues fala sobre a demonização da Lei Rouanet. Finalizando seu 22º filme, o cineasta relembra seus principais trabalhos ao longo de 60 anos de carreira.
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