Sangue Latino

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Julho 2019

Litto Nebbia

3,0 15 x
O músico Litto Nebbia descreve a responsabilidade por ter feito o primeiro rock argentino, repassa os mais de 50 anos de carreira e salienta a originalidade como a essência de suas composições.

Rafael Spregelburd

3,0 20 x
“Produzir ficção é uma forma de questionar o real”. O dramaturgo Rafael Spregelburd descreve a busca artística para modificar dogmas e destaca a arte como uma fábrica de esperança.
Junho 2019

Daniel Veronese

3,0 13 x
O ator Daniel Veronese salienta o poder de transformação pessoal despertado pela arte e observa um mundo cada vez mais individualista, em que unir para prejudicar é mais comum do que para ajudar.

Romina Paula

4,0 13 x
Romina Paula, escritora e atriz argentina, reconhece a coragem como maior legado de gerações anteriores e destaca o poder da memória para transformar a linearidade de nossas vidas.

Nélida Piñon

4,0 26 x
“Você só pode ser contemporâneo se for arcaico”. A escritora Nélida Piñon salienta o valor da memória e expõe sua decepção com o papel antipatriótico das elites brasileiras.

Santiago Mitre

3,0 9 x
O cineasta Santiago Mitre confidencia ter se interessado pela sétima arte graças a dificuldade em compreendê-la totalmente e revela uma certa nostalgia pelo desafio do início da carreira.
Maio 2019

Mariana Enriquez

3,0 17 x
A escritora Mariana Enriquez enaltece o processo argentino de lembrar os horrores da ditadura implementada no país em 1976 e buscar, ainda hoje, os responsáveis pelos crimes do período.

Lya Luft

4,0 26 x
A escritora Lya Luft disserta sobre a importância da arte para a saúde mental, comenta a mistura entre ficção e realidade em suas obras e revela os ganhos que a maturidade trouxe em sua vida.

Eduardo Blanco

4,0 10 x
“A utopia serve para caminhar”. O ator argentino Eduardo Blanco disserta sobre a necessidade de viver com esperança e reflete a respeito do medo fantasioso em torno do desconhecido.
Abril 2019

Mercedes Morán

3,0 11 x
“A arte faz com que artistas não fiquem loucos”. A atriz Mercedes Morán afirma o alívio de poder se expressar e manifesta a obsessão por derrubar preconceitos e limites a partir de seu trabalho.
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