A Arte do Encontro

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2020
“Eu tenho medo do mundo de hoje”. O cineasta Fellipe Barbosa fala sobre o seu temor com o crescimento do extremismo e reflete acerca do poder das palavras como legitimadoras da violência.
A atriz Julia Lemmertz fala sobre o desafio de promover mudanças no cenário atual do Brasil, comenta a decepção com a sua geração e reflete sobre o medo, a solidão, o amor e a dúvida.
O ator e diretor Emílio de Mello destaca o poder do amor e da fé como fatores fundamentais para a manutenção do sentido de viver e reflete sobre a passagem do tempo.
Christiane Jatahy demonstra preocupação com o atual momento de desvalorização da vida perante os bens materiais e destaca que a transformação só acontecerá a partir do coletivo.
“Ninguém é a sua própria biografia”. Vik Muniz fala sobre a sua eterna busca por autoconhecimento e critica as ilusões provocadas pela tecnologia, dificultando a nossa compreensão do mundo.
“A Letícia é uma criança com pentelho e trauma”. Leticia Novaes, a Letrux, revela a sua alma curiosa, conta se sentir cada dia mais dona de si mesma e detalha como se descobriu uma cantora.
O cineasta Aly Muritiba discorre sobre uma forma menos dicotômica de olhar o mundo e revela estar em processo de busca por uma desconstrução do lado tóxico da masculinidade.
“Liberdade é deixar de lado o medo de perder”. Fernando Haddad fala sobre usufruir as possibilidades de uma vida plena e destaca o poder da dúvida e das utopias como impulsionadores do ser.
O cantor Marcelo D2 revela que usa a arte como plataforma para a sua militância, mas que, ainda assim, tem uma perspectiva pessimista em relação a um mundo melhor.
A cineasta Petra Costa, responsável pelo documentário “Democracia em Vertigem”, comenta a profunda dor que sente por ver ruir o sonho que tinha de um país melhor.
Episódios 2019
O autor e roteirista George Moura descreve a arte como uma busca pelo desconhecido e ressalta que os encontros são o principal motivo para as pessoas seguirem adiante na vida.
A atriz Simone Spolladore fala sobre o poder de ressignificação do tempo, opina acerca da padronização da humanidade e revela o medo de ficar sozinha em algum momento da vida.
O ator Osmar Prado revela nunca ter visto tanta solidão no mundo, expressa a sua angústia com o período adverso da humanidade e detalha o seu amor pela representação.
A escritora Conceição Evaristo revela se apegar ao que a razão não explica para levar a sua vida e demonstra preocupação com a perda da humanidade gerada pelo desenvolvimento tecnológico.
“Eu queria agarrar o tempo, mas não consigo”. O ator Dan Stulbach lamenta a efemeridade da vida, avalia os seus erros e arrependimentos e critica uma sociedade refém das certezas.
A atriz Marjorie Estiano fala sobre o sentimento angustiante de perceber a difusão de ódio atualmente e critica a percepção de urgência que transforma o sentido de nossa existência.
“Existe glória maior que a imortalidade?”. Lucinha Araújo fala sobre a perenidade da obra de seu filho, o cantor Cazuza, e revela não se abalar com mais nada após a sua perda.
A atriz Zezé Motta classifica a arte como primordial para encarar a realidade, destaca a importância da representação na sua vida e demonstra angústia com o crescimento das desigualdades no mundo.
“O ser foi esquecido pela posse”. O cineasta Jorge Furtado se diz apreensivo com o momento atual de uma sociedade cada vez menos tátil, cujas relações interpessoais foram deixadas de lado.
A atriz Karine Teles fala do momento de transformação do mundo como uma oportunidade para a evolução do ser humano e reflete sobre o papel dos encontros nessa mudança.
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